Menu

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Ela na praia

Manhã ensolarada de domingo, a tranqüilidade daquela praia era um convite a reflexão. E foi sentado na areia daquela bahia que uma cena me chamou atenção por algumas horas.

Ela é escura, ela é tomada por formas geométricas, é pequena e delicada. Durante o tempo em que estive observando, algumas pessoas por ela passaram, mas ninguém a reparava. Ela tentava se firmar na areia escaldante que a água do mar banhava. Brigava incansavelmente com as ondas, que insistiam em jogá-la de um lado a outro, era um balé da natureza.

Ali sentado eu imaginava que com a próxima onda ela seria levada pelo mar. O tempo passava e ela continuava por ali, era forte e insistente.

Era ela a menos preocupada com o tempo, com o calor, ela queria mais, é estar ali, afinal ela não tinha compromissos, ela não precisaria estar em outro lugar, se não ali. Estava ali por estar, era seu destino, por que nada é melhor do “estar” sem preocupações, sem pressões.

Era quase meio dia, levantei-me e fui embora. Em minha cabeça um pensamento era latente, ela era forte e determinada.

Cada dia, uma nova chance, um novo começo. Assim como aquela pedra, todos os dias nos deparamos com ondas que insistem em nos jogar para caminhos diferentes, sejam pessoas, sejam lugares, sejam objetivos. Temos que buscar forças para nos firmar, e a cada nova onda, uma nova chance de superar obstáculos.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Querendo ou não, dá música!

Escrachado, diferente e esperto!
São adjetivos da nova música gravada por marcelo D2.

Alguns podem não compartilhar da idéia de que ele diferente de muitos cantores e não tem papas na língua. A nova música gravada por Marcelo D2 é apenas o retrato do país em o qual vivo – sobrevivo.

Pelo nome Desabafo, percebe-se, que não algo que temos a oportunidade de explanar todos os dias.

A primeira vez que ouvi, o que me chamou foi o refrão que não consegui entender. Por ser um retrato do Brasil, onde ninguém se entende, e vive-se buscando chamar atenção. Só lendo a musica é que tive a certeza do que dizia. Uma forma de “pedir socorro”. E analisando a música escrita por Ronaldo Monteiro e Ivan Lins tive a certeza de que é uma das musicas mais originais da atualidade, que envolve sofrimento do povo, violência e a falta de assistência do Estado.
Aos gritos a letra diz;

Deixa,deixa,deixa

Eu dizer o que penso dessa vida
Preciso demais desabafar 2X



Desabafo
Marcelo D2

Composição: Ronaldo Monteiro e Ivan Lins



"Deixa, deixa, deixa, eu dizer o que penso dessa vida, preciso demais desabafar..."

[D2]Segura!

"Deixa, deixa, deixa, eu dizer o que penso dessa vida, preciso demais desabafar..."


Eu já falei que tenho algo a dizer, e disse
Que falador passa mal e você me disse
Que cada um vai colher o que plantou
Porque raiz sem alma como o flip falou, é triste

A minha busca é na batida perfeita
Sei que nem tudo tá certo mas com calma se ajeita
Por um mundo melhor eu mantenho minha fé
Menos desigualdade, menos tiro no pé

Andam dizendo que o bem vence o mal
Por aqui vo torcendo pra chegar no final
É,quanto mais fé,mais religião
Amor que mata,reza,reza ou mata em vão
Me contam coisas como se fossem corpos,
Ou realmente são corpos,todas aquelas coisas
Deixa pra lá eu devo tá viajando
Enquanto eu falo besteira, nego vai se matandoEntão


[refrão]
Deixa,deixa,deixa
Eu dizer o que penso dessa vida
Preciso demais desabafar 2X


Ok,então vamo lá,dizTu quer a paz,eu quero também,
Mas o estado não tem direito de matar ninguem
qui não tem pena morte mas segue o pensamento
O desejo de matar de um Capitão Nascimento
Que,sem treinamento se mostra incompetente
O cidadão por outro lado se diz,impotente,mas
A impotência não é uma escolha também
De assumir a própria responsabilidade
Hein?

Que cê tem e mente,se é que tem algo em mente
Porque a bala vai acabar ricocheteando na gente
Grandes planos, paparazzo demais
O que vale é o que você tem,e não o que você faz
Celebridade é artista,artista que não faz arte
Paga um como pilates e acha que já fez sua parte
Deixa pra lá,eu continuo viajando
Enquanto eu falo besteira nego vai,vai
Então deixa...


[refrão]
Deixa,deixa,deixa
Eu dizer o que penso dessa vida
Preciso demais desabafar 2X

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Artifícios de um Jornalista


Um olhar sobre a ética das câmeras ocultas em videoreportagens
(Por: João Vitor Korc e Edilene Grahl)

Em pleno século XXI a importância de divulgar-mos informações relevantes aumenta, criam-se novas formas de tratar a investigação de jornalística. Porém o que se perceber na montagem do programa “Profissão Repórter” da TV Globo é que muitas vezes acaba ultrapassando alguns limites, os riscos.
Sem se ater a quesitos como segurança e imparcialidade o programa expõe profissionais recém formados a desenvolver fazer o “trabalho da polícia”, investigando denúncias muitas delas anônimas e até mesmo irresponsáveis.
A pauta sempre relevante e de interesse do público busca diferentes angulações, bastidores antes não conhecidos dentro da profissão de repórter, mas que algumas vezes acabam forçando a barra em determinadas investigações.

No programa exibido no dia sete de agosto em sala de aula, assistimos ao programa que retrata a vida das parteiras no Norte do Brasil e fica evidente na finalização da matéria uma frase muito “pesada” quando a repórter diz; “não conseguimos fazer a imagem da criança morta no caixão”. Realmente não havia a necessidade de realizar a imagem da criança morta, já que o real interesse do Jornalista não é chocar e sim ser imparcial, apenas divulgando as informações.
Segundo o livro Oficina de Telejornalismo de Antônio Brasil, denota-se que o vídeojornalismo pode mostrar somente as “curiosidades” do mundo, mas também pode revelar a verdadeira face de diversas comunidades que desejam denunciar seus problemas com a ajuda de jornalistas, só que de maneira segura e responsável.

Muitas vezes, alguns profissionais do meio jornalístico são forçados a usar mecanismos que a muitos não agrada. Câmeras escondidas podem trazer na hora de abordar determinados personagens durante a produção das matérias. Expondo-se e pondo sua vida em risco.As câmeras ocultas concedem ao profissional dois extremos, fama, dinheiro e prestigio social e em troca ela exige pôr sua segurança em risco. Será que vale a pena expor a família, e inclusive a própria vida? Exemplo disso, Tim Lopes um dos jornalistas mais respeitados do Brasil foi localizado morto quando investigava uma denúncia sobre menores explorados sexualmente em bailes funks em uma favela carioca. Nem a fama, nem o dinheiro poderão devolver toda a capacidade do tremendo profissional reconhecido com o Prêmio Esso de Telejornalismo.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

A formula 1 da vida real

Feito um grande prêmio de fórmula1

Dedicação, melhores pneus, melhores ajustes e tudo que tem de melhor. A busca é sempre por algo a mais. Perseverança e dedicação andam juntos para que tudo saia como planejado. Assim como os carros, nosso tanque também é abastecido e as vezes passamos por dificuldades durante muitas corridas; e quando menos esperamos acontecem coisas sobrenaturais.

O sol brilhava, as crianças corriam no parque enquanto os espectadores aguardavam o inicio da corrida, quando de repente uma tempestade sem qualquer premeditação lava tudo. Só um Deus maravilhoso que sabe onde mexer para revirar aquele tempo que fazia a dez minutos. De sol escaldante à chuva torrencial. Além dos pilotos e equipe técnica, os torcedores, também não sabiam o que fazer. Menos de um minuto para a largada e os seus pneus estavam prontos para correr em pista seca, os ajustes eram para tempo bom. E agora, o que fazer? Uma reviravolta que ninguém previa, se quer o melhor dos adivinhos.

Chegada a hora da largada e o principal piloto faz de tudo para se manter na ponta, do inicio ao final da corrida, com algumas falhas durante o percurso ele marca sua presença naquele grande prêmio. Apesar dos erros, vacilos como qualquer ser humano em qualquer fase da vida, nosso protagonista elabora métodos. Estratégias para ultrapassar os adversários, por mais que ele sentisse firmeza nos punhos, quando parecia que a vitória era certa, uma gota de água, num ponto extremo de uma curva o tira da corrida. Nosso protagonista se desdobra para fazer o carro voltar e é de fora da pista que ele continua planejando formas de voltar a briga na disputa pelo título.

sábado, 22 de março de 2008

Ser dono de um time de futebol


O país da bola agora assiste ao mais novo investimento do futebol brasileiro. Comprar e administrar um time de futebol, invenção de três amigos paulistas. Você deve estar se perguntando, mas como isso funciona? Na primeira fase do projeto, o “MTDF” - Meu Time de Futebol está cadastrando 50 mil torcedores no site http://www.mtdf.com.br. O simples cadastro não obriga nem impõe a nenhum usuário o pagamento da anuidade. Assim que a segunda fase do projeto começar, cabe ao usuário decidir se deseja ou não se tornar associado.

Na segunda etapa, tanto torcedores quanto patrocinadores estarão engajados na arrecadação de oito milhões de reais, que serão investidos na compra de um time de futebol e sua estrutura. Os torcedores participarão do projeto comprando cotas anuais.

Na terceira fase os sócios também poderão ler postar artigos, discutir assuntos e o mais importante, opinar na escolha do time a ser comprado. Entre alguns famosos que já fazem parte da sociedade estão, Roger (Guitarrista do Ultraje a Rigor), Yves Passarel (Guitarrista do Capital Inicial) e David Cardoso (Ator e Cantor).
Se você é torcedor, a princípio pode achar que essa idéia é coisa de maluco, mas vai dizer que não gostaria que seu palpite fosse aceito na escalação do seu time?!

quarta-feira, 19 de março de 2008

Nada mais justo


Dois tablóides promoveram um acontecimento inédito na terra da rainha.

Após o desaparecimento e morte da menina Madeleine McCann em Portugal em maio de 2007 enquanto a família passava, as acusações recaíram sobre os pais da menina. O desaparecimento da garota chocou o mundo que acompanhou o caso por uma extensa cobertura dos meios de comunicação do durante meses.

Segundo a agência REUTERS, o Daily Express e o Daily Star admitiram que acusaram e que essas conclusões eram "infundadas" e aceitaram, em juízo, pagar indenização equivalente a 1,1 milhão de dólares ao casal.

O Daily Express reconheceu o erro. "Reconhecemos que vários dos artigos publicados no jornal sugeriam que o casal teria provocado a morte de sua filha desaparecida, Madeleine, e que depois teria encoberto o fato". A família acredita que a menina foi seqüestrada de dentro do quarto de hotel onde estava enquanto os pais jantavam com alguns amigos em um local próximo dali.

Um advogado dos jornais afirmou à Justiça: "A empresa Express Newspapers lamenta ter publicado essas acusações graves e ainda assim infundadas." O Sunday Express e o Daily Star Sunday, que pertencem à mesma empresa, também devem publicar pedidos de desculpa no próximo fim de semana.

Dizem ainda que os brasileiros é que são desorganizados. Se os europeus acreditam que vivemos na selva, é importante que saibam que até no Brasil temos bom senso e ética na comunicação. Difícil entender como grandes meios de comunicação, formadores de opinião possam ser tão irresponsáveis a ponto de acusar os próprios pais de tal barbárie, como se fosse um assunto simples.


Fonte: Yahoo! Notícias, 19/03/2008, 12h28. Por Peter Griffiths - (Reportagem adicional de Kate Kelland) - acesso em 19/03/2008, 19h46.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Campanha em prol do timão dita moda 2008


Como bom são paulino que se preze, lá vai.

Depois dos corintianos, é chegada a hora de palmeirenses, são paulinhos e santistas tirarem as camisetas do armário e ditarem a moda. Em tom de gozação, os rivais dão amostras de que não vão abandonar o timão.

Isso porque, um site disponibilizou para venda, camisetas com os dizeres: "Eu nunca vou deixar de rir, porque foi hilário", com o símbolo do time do coração (Palmeiras, São Paulo ou Santos) nas costas em referência ao rebaixamento do rival para a segunda divisão e à famosa camisa "Eu nunca vou te abandonar" promete encalhar nas prateleiras.

O produto é vendido no endereço eletrônico
www.eununcavoudeixarderir.com, a preço de BANANA R$ 30,00 e há também modelos femininos e promoções para compras em atacado, e mais, os rivais ainda podem ficar famosos. O site criou um mural "Eu zuei um corintiano", onde o comprador pode enviar a foto usando a camisa.

Com a nova mania, os corintianos terão de se acostumar a ver seus rivais usando o novo modelito, ao longo de todo o ano, na Série B.

Fonte: Baseado em Lancepress - Yahoo! Notícias - Seg, 03 Mar, 07h00

domingo, 2 de março de 2008

O salto

Em vez de pensar se vai ser pra sempre, tente ser feliz.

A gente não tem como saber se vai dar certo. Talvez, lá adiante, haja uma mesa num restaurante, onde você mexerá o suco com o canudo, enquanto eu quebro uns palitos sobre o prato --- pequenas atividades às quais nos dedicaremos com inútil afinco, adiando o momento de dizer o que dever ser dito. Talvez, lá adiante: mas entre o silêncio que pode estar nos esperando então e o presente --- você acabou de sair da minha casa, seu cheiro ainda surge vez ou outra pelo quarto ---, quem sabe não seremos felizes? Entre a concretude do beijo de cinco minutos atrás e a premonição do canudo girando no copo pode caber uma vida inteira. Ou duas.

Passos improvisados de tango e risadas, no corredor do meu apartamento. Uma festa cheia de amigos queridos, celebrando alguma coisa que não saberemos direito o que é, mas que deve ser celebrada. Abraços, borrachudos, a primeira visão de seu nécessaire (para que tanto creme, meu Deus?!), respirações ofegantes, camarões, cafunés, banhos de mar --- você me agarrando com suas pernas e tapando o nariz, enquanto subimos e descemos com as ondas --- mãos dadas no cinema, uma poltrona verde e gorda comprada num antiquário, um tatu bola na grama de um sítio, algumas cidades domesticadas sob nossos pés, postais pregados com tachinhas no mural da cozinha e garrafas vazias num canto da área de serviço. Então, numa manhã, enquanto leio o jornal, te verei escovando os dentes e andando pela casa, dessa maneira aplicada e displicente que você tem de escovar os dentes e andar ao mesmo tempo e saberei, com a estranha certeza que surge das pequenas descobertas, que sou feliz.

Talvez céus nublados e pancadas esparsas nos esperem mais adiante. Silêncios onde deveria haver palavras, palavras onde deveria haver carinho, batidas de frente, gritos até. Depois faremos as pazes. Ou não?

Temos todo o tempo e o espaço diante de nossos narizes para fazer o melhor que pudermos. Se tivermos cuidado e sorte --- sobretudo, talvez, sorte --- quem sabe, dê certo? Não é fácil. Tampouco impossível. E se existe essa centelha quase palpável, essa esperança intensa que chamamos de amor, então não há nada mais sensato a fazer do que soltarmos as mãos dos trapézios. Talvez nos enlaçaremos em pleno ar. Talvez nos esborracharemos em pleno ar. Talvez saiamos voando. Não temos como saber se vai dar certo --- o verdadeiro encontro só se dá ao tirarmos os pés do chão ---, mas a vida não tem nenhum sentido se não for para dar o salto.

_
Fonte: Capricho, 5 de agosto - Estive Pensando, Antonio Prata, pág 106

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Homem e a técnica

Pouco antes de dormir, parei e refleti sobre a sociedade “técnica” na qual vivemos.

A partir do momento em que viemos ao mundo, temos de nos adaptar e seguir regras impostas por nós mesmos – não infringi-las é uma missão que assumimos a partir do nascimento.

Sem tempo para o tempo. Já estamos acostumados a dizer que não temos mais tempo. O corre-corre é fato na maioria das famílias. Deixar de viver a essência da vida é algo que a cada dia se torna constante. Estamos nos tornando máquinas. Seguir os padrões da sociedade não é tarefa fácil, já que estamos sujeitos a rotulações e rejeições. Para os que não aceitam as régras só resta uma saída, aceitarem a condição de que são loucos impostas pelos seres humanos que se dizem normais por seguirem imposições da maioria.

O filósofo Michel Foucault apresenta no texto, (Saber e pode: condições de possibilidade do surgimento das ciências humanas no século XX), idéias de que somos todos regidos por “um”, sendo sistema, chefia, ou uma padronização aonde as pessoas vão perdendo suas habilidades com o passar dos tempos, diante os métodos de trabalho que adotamos na sociedade.

Logo nos tornamos técnicos por não pensar; executamos o que nos ensinam e o que nos é exigido, praticamente inexististe a vontade de buscar o conhecimento - assim, nos tornamos marionetes de quaisquer os meios de controle da sociedade.

É impossível entrarmos na sociedade sem seguir a determinadas regras, tudo bem. O que não podemos deixar de fazer é buscar cada um o seu espaço, mesmo que dependa da “técnica”, sobretudo precisamos viver cada um com suas peculiaridades.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Dia especial

É chegada a hora de soprar as velinhas para a pessoa que me pôs no mundo e proporciona momentos únicos na minha vida, afinal ela é pai e mãe.
Com um dia lindo e muito calor, nada melhor do que sair, tomar um sorvete regado de muita calda de chocolate e muita fraternidade. O mimo foi o que em meio o corre-corre eu único filho, poderia fazer para unir o útil ao agradável e passar um momento família. Agora 17h 42min, na verdade o momento família ainda não aconteceu, isso porque mais tarde alguns familiares devem chegar para um jantar surpresa; mau sabe ela o que lhe aguarda. Para a mãe que trabalha tanto e praticamente não tem tempo de descançar.
Espero que hoje seja um dia bem curtido porque ainda tem aniversário de uma amiga, e é na balada que a Carol acolherá os amigos.

PARABÉNS PARA AS ANIVERSARIANTES DO DIA ;*

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Metropolitano..empate com gostinho diferente

Teste para cardíaco. Sábado (15), por volta de 6.400 espectadores alí presentes testemunharam um jogo de muitos gols perdidos. O empate em 1 a 1 entre Figueirense e Metropolitano abriu precedentes para que muitos sofressem do coração.

Sem transmissão pela tv, muitos se obrigaram a grudar no rádio. Em Blumenau torcedores comemoravam o gol do atacante Aldrovani (ex-Figueirense) aos 44 minutos do segundo tempo, enquanto o time da casa dava a reinício ao jogo e aos 47 minutos sofria um pênalti. O capitão Cleiton Xavier fez o gol e decretou o empate com sabor de derrota para os visitantes.

Com o resultado o Figueirense chega aos 19 pontos e alcança os líderes da competição, possuindo uma partida a mais que seus adversários. Já o Metropolitano se mantém na quarta posição com 15 pontos também com um jogo a mais.

PRÓXIMOS JOGOS
Nesta quarta-feira em Brusque o Metropolitano recebe o JEC às 20h30m no estádio Augusto Bauer. Também na quarta-feira o Figueirense vai a Itajaí jogar contra o Marcilio Dias às 21h15m no estádio Hercílio Luz.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008